PC-AM prende 29 homens por crimes sexuais contra crianças e adolescentes no Amazonas t5234

Foto: Divulgação/PC-AM | A Operação Diligens, deflagrada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) por meio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) e Capturas e Polinter (DE), com o apoio de Distritos Integrados de Polícia (DIPs) da capital e do interior, junto com a Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai/SSP-AM), que resultou na prisão de 29 homens por crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes em Manaus e diversos municípios do Estado. 342323

Na manhã desta quinta-feira (27), a polícia deu detalhes da operação. Os abusadores têm entre 26 e 73 anos e a maioria possui algum grau de parentesco com as vítimas.

Um dos casos que foi destacado é de um tio que abusou da própria sobrinha dos 8 aos 14 anos. O homem foi condenado a 21 anos de prisão, mas conseguiu fugir e se esconder da polícia por cerca de dois anos.

“Conseguimos a prisão de um autor de 36 anos de idade, condenado a 21 anos de prisão, que abusou da sobrinha dos 8 aos 14 anos. Ele estava foragido desde o ano de 2022. E a ele não se aplicava só essa pena, mas também R$ 20 mil de indenização a favor da vítima”, disse a delegada Juliana Tuma.

Outro crime destacado foi de um vizinho, de 29 anos, que violentou diversas vezes de uma adolescente de 12 anos.

Além de Manaus, mandados foram cumpridos nos municípios de Novo Aripuanã, Parintins, Alvarães, Amaturá, Benjamin Constant, Boca do Acre, Careiro da Varzea, Codajás, Envira, Iranduba, Manaquiri, Manaus, Novo Aripuanã, Urucará, Urucurituba e São Sebastião do Uatumã.

Fonte: Dia a Dia Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2024/06:31:37

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Piratas atacam traficantes e garimpeiros, simulam PF e ampliam violência em rios da Amazônia 1871a

(Foto:Reprodução) – O setor de inteligência da Polícia Federal ou a investigar a atuação de piratas que atacam narcotraficantes e garimpeiros ilegais na região do alto rio Solimões, no Amazonas, depois que grupos criminosos começaram a usar lanchas com a inscrição “Polícia Federal” para abordar outras embarcações.

Os grupos de piratas estão cada vez mais armados, usam lanchas de alta potência e intensificaram os ataques a tiros, segundo investigadores ouvidos pela Folha —muitas mortes causadas pelas ações seguem sem solução.

Os policiais afirmam que a violência praticada por piratas era rara há dez anos, mas cresceu nos últimos anos por uma série de motivos: o aumento do garimpo ilegal de ouro, a intensificação das rotas de cocaína pelos rios da região e o aprofundamento da ausência do Estado, especialmente de forças de segurança e Forças Armadas, numa região marcada pelo isolamento.

Os confrontos entre piratas, narcotraficantes e garimpeiros resultaram numa troca de tiros no começo de julho, na região de Tonantins (AM), a 860 quilômetros de Manaus. Na ação, os piratas usaram até lançadores de granadas, segundo investigadores da Polícia Civil do Amazonas.

Na cidade, são comuns ocorrências sobre corpos cravejados de balas encontrados em áreas de vegetação e alagadas. Um desses casos foi registrado em abril, mas os corpos desapareceram antes da chegada dos policiais.

As possibilidades de desova de corpos se intensificam no período da cheia, de dezembro a julho, em razão do incremento de rotas de fuga e esconderijo por rios, igarapés e igapós –área de mata inundada por água à margem do rio.

A polícia também investiga relatos de linchamento de auxiliares de piratas pela população de uma cidade do alto rio Solimões.

A cocaína transportada pelos rios da Amazônia tem origem na Colômbia e no Peru. Uma das principais rotas de entrada da droga no Brasil é pela tríplice fronteira entre os três países, segundo investigações da polícia.

Foi nessa região que o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips foram assassinados, em 5 de junho.

Três pessoas envolvidas na pesca ilegal foram denunciadas pelo MPF (Ministério Público Federal) como responsáveis pelo duplo homicídio. Os conflitos decorrentes da atividade –Bruno foi o responsável por estruturar um serviço de fiscalização da terra indígena Vale do Javari– foram apontados como motivação para o crime.

A PF também investiga se o narcotráfico teve ligação com o crime, mas até agora não encontrou evidências fortes nesse sentido.

Segundo investigadores das rotas de tráfico na região, é comum que traficantes driblem a polícia de Tabatinga, cidade colada ao território colombiano e que tem unidades da PF e do MPF (Ministério Público Federal).

Para isso, as embarcações trafegam por rios menores na altura de Benjamin Constant, cidade mais colada no Peru, e seguem pelo Solimões até cidades como São Paulo de Olivença, e de lá para Manaus e o restante do país.

Grupos de piratas estão organizados em pelo menos sete cidades ao longo do Solimões, segundo investigações da polícia: Amaturá, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Jutaí, Juruá, Tefé e Coari.

A atuação desses grupos não se restringe à região do alto Solimões. Há relatos de piratas atuando em Manacapuru, a 100 quilômetros de Manaus, onde uma sequência de assassinatos teria ocorrido em 2017, segundo a polícia. E existe uma segunda rota suspeita de pirataria, no rio Madeira.

Conforme as investigações em curso, há suspeitas de participação de integrantes de facções criminosas brasileiras e de policiais militares na prática da pirataria.

As abordagens incluem embarcações grandes e pequenas, como forma de minimizar as desconfianças. Há relatos de uso de drones para mapeamento de embarcações a serem atacadas.

Os grupos buscam saquear os próprios produtos do crime –drogas e ouro– e galões de combustível.

Policiais item a dificuldade de abordagem de piratas em exercício nos rios, em razão da falta de equipes para fiscalização e investigação.

Por:Jornal Folha do Progresso em 01/08/2022/08:05:53

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